domingo, 9 de agosto de 2009

Bullying...


Olá Trintinos!

Quando eu era estudante não tinha muitos amigos na escola e conversava pouco com meus colegas hoje a grande maioria de meus colegas de escola se tornaram grandes amigos. Não lembro de ter sido vítma de bullying, mas se considerar as agressões verbais sim.Foi mais ou menos o que aconteceu com Bjota em seus primeiros dias de aulas na Comuninha.

Havia um aluno que se destacava na aula, o que ele mais fazia era chamar atenção dos colegas para algo que estivesse fzendo.Arrumava briga com todos na escola,professor ou aluno. Certa vez deu uma rasteira em Bjota que caiu todos começaram a rir, só Ed que não e foi ajudá-lo. O brigão chamou Ed de várias coisas, inclusive de "dondoca". Bjota e Ed saíram de perto e o brigão os seguiu falando alto.Bjota não aguentou e começou a discutir com o brigão.Os alunos da escola começaram a atiçar a briga, um circulo se formou com Bjota e o Brigão ao meio. Qdo Ed entrou no círculo para tirar Bjota de dentro alguém, o puxou pelo braço e disse que não era para ele se intrometer, mesmo assim se meteu e conseguiu tirar o amigo com a ajuda de um professor, que foi chamado. O brigão foi para vice-direção mas saiu dizendo que pegaria Bj e Ed na hora da saída. +

O bullying é algo muito comun nas escolas brasileiras hoje em dia e deixa professores e pais preocupados com o envolvimento de seus filhos.

Entende-se por BULLYING todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executado dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Diversos pesquisadores em todo o mundo têm direcionado seus estudos para esse fenômeno que toma aspectos preocupantes, tanto pelo seu crescimento, quanto por atingir faixas etárias, cada vez mais baixas, relativas aos primeiros anos de escolaridade. Dados recentes apontam no sentido da sua disseminação por todas as classes sociais e uma tendência para um aumento rápido desse comportamento com o avanço da idade, da infância à adolescência. http://www.bullying.com.br/BBibliograf23.htm

Ass.Quasítrinta

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Voltando...


Olá Trintinos!


Fazia tempo que eu não escrevia neste blog, aqui tem poucos leitores e como tenho outros blogs com mais visitantes, deixei um puco este na geladeira. Qdo tive a idéia de escrever este, pensei em um público na faixa etária 25 -40, "Faixa da Afirmação" como eu digo. Este público ainda não encontrou este blog mas tenho esperança que isto ainda aconteça. Vou começar hoje uma história de amigos que se conhecem desde a infância e jamais perdem o contato entre sí (DO CORTIÇO AO PALÁCIO).

Benjamim(bjota),Eduardo(ed), Lilian(li) e Aline(al), moravam no mesmo bairro e tinham idades parecidas. Chegaram em datas diferentes mas se encontraram ainda na adolescência. O bairro que viveram boa parte de suas vidas se chamava Bairro Ingazeiro, devido as diversas árvores de ingá, que haviam no local. Eduardo foi o primeiro a chegar.
Seu pai era funcionário de uma compania de energia elétrica e havia sido tranferido de cidade em 1970 qdo seu filho Eduardo tinha apenas seis anos de idade e sua esposa Joana estava grávida de cinco meses. Foi uma chegada sofrida e tiveram dias que até fome passaram, viveram por três meses numa pensão até que a empresa conseguiu uma casa para família no Bairro Ingazeiro,um local que abrigou no século 19 um cortiço formado por escravos alforriados,beneficiados pela Lei Áurea de 1888.No local ainda tinha uma fonte que era usada pelas lavadeiras e para o consumo de água.A mãe de Eduardo fazia tricô e crochê e tinha sido parteira, teve a oportunidade de trabalhar em um hospital mas não aceitou pois preferiu cuidar de seus filhos ao invés de deixá-los p/ os outros criarem.
Qdo chegaram ao Ingazeiro, nem todas as casas tinham luz elétricas, água havia mas tratamento de esgoto não.Uma escola comunitária, mantida pelos próprios moradores do bairro, alfabetizava os moradores, de dia as crianças e à noite os adultos. "Comuninha" era como conheciam a escola e foi nela que os amigos se conheceram, cada um com sua história mas que o destino os uniu. Dois meses depois Benjamim chegava no bairro com sua mãe, seu pai estava viajando pois era pedreiro e fazia uma obra na Argentina. +
Por hoje é isto na próxima postagem teremos a continuação como informa o símbolo final " + ". Sucesso e tranquilidade para vocês e sual famílias.A foto acima é de um cortiço do RJ no início do século 20.
Ass.Quasítrinta